Segundo a Organização Mundial de Saúde, o vírus Ebola já matou um total de 3400 pessoas em países africanos e está agora a surgir na Europa e nos Estados Unidos da América.
Ebola, igualmente conhecido como a febre hemorrágica de Ebola ou a doença viral de Ebola, é uma doença rara e mortal causada por uma das tensões do vírus de Ebola. Este agente viral é considerado como um micróbio patogénico do protótipo da febre hemorrágica viral, com taxas de fatalidade altas nos seres humanos e nos primatas. O reservatório natural de vírus de Ebola permanece desconhecido, embora os bastões pareçam ser o reservatório mais provável. As Infecções com vírus do ebola são caracterizadas pela supressão imune e uma resposta inflamatório severa.
Recentemente, um cão que pertencia a uma enfermeira infetada com o vírus, na Espanha, foi sacrificado. A eutanásia do cão da auxiliar de enfermagem Teresa Romero levanta questões sobre o papel dos animais de estimação na transmissão da doença, enquanto a propagação do vírus por animais selvagens já é mais bem conhecida.Ebola, igualmente conhecido como a febre hemorrágica de Ebola ou a doença viral de Ebola, é uma doença rara e mortal causada por uma das tensões do vírus de Ebola. Este agente viral é considerado como um micróbio patogénico do protótipo da febre hemorrágica viral, com taxas de fatalidade altas nos seres humanos e nos primatas. O reservatório natural de vírus de Ebola permanece desconhecido, embora os bastões pareçam ser o reservatório mais provável. As Infecções com vírus do ebola são caracterizadas pela supressão imune e uma resposta inflamatório severa.
O caso do cão Excalibur era uma oportunidade de estudo “única”, declarou à AFP Eric Leroy, diretor-geral do Centro Internacional de Pesquisas Médicas de Franceville, no Gabão.
“Um acompanhamento virológico, biológico e médico poderia ter sido feito para trazer um grande número de informações importantes”, alegou o pesquisador, que há anos reivindica estudos complementares sobre os cães.
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